"O Reino perfeito...
Faz-se aos poucos, faz-se aos poucos...
De vertigens, de restos,
De canais se sonhos, de gestos.
De um querer amar tudo,
De uma alma que flameja.
É um olhar de louco
É um achar que tudo é pouco...
O Reino perfeito faz-se aos poucos
De um fogo cuspido no chão"
Faz-se aos poucos, faz-se aos poucos...
De vertigens, de restos,
De canais se sonhos, de gestos.
De um querer amar tudo,
De uma alma que flameja.
É um olhar de louco
É um achar que tudo é pouco...
O Reino perfeito faz-se aos poucos
De um fogo cuspido no chão"
Vitor Pinto
Foi no Verão de 2002 em S. Jacinto, que o Vitor me escreveu este poema num pequeno bloco de dedicatórias, e hoje ao revê-lo faço questão de partilhar.
Ele foi aquele tipo de pessoa que passa na nossa vida, e nunca mais se esquece, por tudo o que foi, por tudo o fez, por tudo aquilo que continua a ser certamente, pois nunca mais o vi, nem ouvi falar dele. Mas nunca mais esqueci aquele Verão em S. Jacinto.
Ele foi aquele tipo de pessoa que passa na nossa vida, e nunca mais se esquece, por tudo o que foi, por tudo o fez, por tudo aquilo que continua a ser certamente, pois nunca mais o vi, nem ouvi falar dele. Mas nunca mais esqueci aquele Verão em S. Jacinto.
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